• Com Amor | de José Miguel Lopes
Detalhes da Obra

Título:
Com Amor

Autoria:
José Miguel Lopes

Prefácio:
Eugénio Lisboa


Detalhes do Artigo

Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em muito bom estado

Capa:
Mole

Editora:
Chiado Editora

Colecção:
Prazeres Poéticos

Edição:
1.ª

Ano de edição:
2012

Páginas:
204

Idioma:
Português

ISBN:
978-989-697-482-4


Sinopse

Com Amor (Poemas com a palavra amor) é o terceiro livro do poeta José Miguel Lopes que, nascido em 1932, só em 2005, com 73 anos, publicou o seu primeiro livro de poesia (Renovação). Seguiu-se-lhe, dois anos depois, Seivas da Inquietude. Diplomado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, especializou-se na área de "marketing" e viajou pela Europa, África e Américas. Não teve, obviamente, pressa em fazer-se publicar - a vida foi-lhe dando, com abundância, os alimentos (os terrestres e os outros) de que viria a nutrir-se a sua poesia. Não perdeu com a espera. António Manuel Couto Viana, fabbro competente e subtil, assinalou, com penetração, a subida de nível oficinal, do primeiro para o segundo livro, no qual sublinhou a "perfeição formal e, beleza da escrita variada, no domínio amplo dos ritmos, de musicalidade subtil e discreta, na originalidade dos temos e sortilégio das metáforas, na respiração livre da inspiração..."
Neste terceiro livro, de que aqui falamos, confirmam-se, inequivocamente, as qualidades percebidas por Couto Viana, no segundo volume da obra de José Miguel Lopes.
João Rui de Sousa num muito interessante prefácio ao segundo livro de José Miguel Lopes, saúda a entrada deste na "modernidade", por, de algum modo, não ficar sistematicamente fiel "à tal voz primeira, bem mais afeiçoada às nossas tão essenciais e respeitáveis raízes poéticas."
Na secção "Fados, Sonetos, etc." nota-se, o que não é de espantar, a predominância dos poemas (vinte e sete) com versos heptassilábicos (o heptassilábico é o verso cantante, por excelência, e o autor gostaria por certo que alguns desses fados passassem a música de canto. Toda a poesia - quase toda... aspira, no fundo, a ser música e desespera-se, com Valéry, por não sê-lo completamente ou de modo tão puro como a própria música). Eugénio Lisboa
(do prefácio)


Críticas de Imprensa

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Com Amor | de José Miguel Lopes

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